O prédio principal da nova estação brasileira é dividido em três grandes blocos, o Leste, Oeste e Técnico. Neles, se encontram a maior parte dos laboratórios, os dormitórios e os serviços básicos da estação, divididos desta forma: Bloco Leste: é o bloco das pesquisas, de convivência e serviços. É onde se concentram os laboratórios. Dos 17 no total, 14 estão lá. Os outros 3 ficam em módulos separados. Além disso, é onde ficam os refeitórios, a cozinha, a ala de saúde, a sala de secagem e as oficinas. Bloco Oeste: é uma área privada da base, onde moram os pesquisadores, além de concentrar as áreas de convívio. Há 32 quartos, uma biblioteca, uma academia e auditório. Nas partes mais baixas deste bloco estão os depósitos de mantimento e reservatórios de água. Bloco Técnico: é onde fica o controle da rede elétrica, sanitária e de automação da estação. Também é onde está a garagem. Além disso, há uma estação de tratamento de água e esgoto, casa de máquinas, geradores, e sistemas de aquecimento, bem como um incinerador de
Milhares de australianos assinaram uma petição, pedindo ao governo da Nova Zelândia que resgatasse coalas e os acolhesse em seu território. A iniciativa popular diz que a mudança deve salvar esta espécie ameaçada pelos incêndios florestais. Ainda nesta segunda-feira (13) o abaixo-assinado já havia coletado mais de sete mil assinaturas, entretanto, o pedido foi rejeitado pelo governo da neozelandês. A Associação Sociedade para o Traslado de Coalas defende que estes marsupiais poderiam encontrar asilo na Nova Zelândia, um país com quase 30.000 hectares plantados com eucaliptos. Na Austrália, especialistas apontam que até 1/3 da população deste animal no estado de New South Wales morreu nos incêndios que atingem o país desde setembro. A Associação Sociedade para o Traslado de Coalas defende que estes marsupiais poderiam encontrar asilo na Nova Zelândia, um país com quase 30.000 hectares plantados com eucaliptos. Na Austrália, especialistas apontam que até 1/3 da pop...