O prédio principal da nova estação brasileira é dividido em três grandes blocos, o Leste, Oeste e Técnico. Neles, se encontram a maior parte dos laboratórios, os dormitórios e os serviços básicos da estação, divididos desta forma: Bloco Leste: é o bloco das pesquisas, de convivência e serviços. É onde se concentram os laboratórios. Dos 17 no total, 14 estão lá. Os outros 3 ficam em módulos separados. Além disso, é onde ficam os refeitórios, a cozinha, a ala de saúde, a sala de secagem e as oficinas. Bloco Oeste: é uma área privada da base, onde moram os pesquisadores, além de concentrar as áreas de convívio. Há 32 quartos, uma biblioteca, uma academia e auditório. Nas partes mais baixas deste bloco estão os depósitos de mantimento e reservatórios de água. Bloco Técnico: é onde fica o controle da rede elétrica, sanitária e de automação da estação. Também é onde está a garagem. Além disso, há uma estação de tratamento de água e esgoto, casa de máquinas, geradores, e sistemas de aquecimento, bem como um incinerador de

7 de janeiro - Foto de terça (7) divulgada nesta quarta (8) mostra um bebê coala sendo alimentada por um soldado do exército do país no Parque de Vida Selvagem da ilha Kangaroo em Kingscote, na Austrália — Foto: Departamento de Defesa da Austrália/Divulgação via AFP

Milhares de australianos assinaram uma petição, pedindo ao governo da Nova Zelândia que resgatasse coalas e os acolhesse em seu território. A iniciativa popular diz que a mudança deve salvar esta espécie ameaçada pelos incêndios florestais.
Ainda nesta segunda-feira (13) o abaixo-assinado já havia coletado mais de sete mil assinaturas, entretanto, o pedido foi rejeitado pelo governo da neozelandês.
A Associação Sociedade para o Traslado de Coalas defende que estes marsupiais poderiam encontrar asilo na Nova Zelândia, um país com quase 30.000 hectares plantados com eucaliptos.
Na Austrália, especialistas apontam que até 1/3 da população deste animal no estado de New South Wales morreu nos incêndios que atingem o país desde setembro.
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Morreram no local a motorista Érika Cristina de Araújo, de 38 anos; Afonso da Silva Gomes, de 48 anos, e Luiza Cristina de Araújo Gomes, de 11 anos. Duas das filhas foram socorridas pelo Samu e encaminhadas para o Hospital Vale do Jequitinhona, em Itaobim. Izabela Caroline Araújo Gomes, de 18 anos, morreu pouco depois de dar entrada na unidade de saúde, já Maria Eduarda Gomes Araújo, de 15 anos, não resistiu aos ferimentos e faleceu nesta segunda-feira. “O estado dela era muito grave, ela sofreu muitas fraturas, e o hospital não tinha muita estrutura. Era só Deus pra salvar” afirmou tio da menina. Fernando conta ainda que a irmã Érika era a única habilitada e conduzia o veículo sozinha. Como a viagem era muito longa, a família seguia fazendo diversas paradas ao longo do caminho. Na noite de sábado (11), o último contato foi às 22h30. “Ela disse que havia passado o dia pela Bahia e que ia parar para descansar. A notícia seguinte que tivemos foi do acidente”, recorda. Uma funerária foi contratada pela família ainda no domingo para levar os corpos de Érika, Afonso, Luiza e Izabella de volta para Paulínia (SP). O corpo de Maria Eduarda será encaminhado nesta segunda-feira. Segundo a família, às 9h desta terça-feira (14) terá início um cortejo que sairá do estacionamento do Cemitério Central, onde será feita uma oração, seguindo em direção ao Cemitério das Palmeiras. Todos os caixões estarão lacrados.

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